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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Cruz Quebrada

O terceiro mundo da linha ferroviária de cascais.
Numa transgressão não intencional (que espero não repetir) acontece que fui obrigado a parar na estação da cruz quebrada, um local onde parece que o tempo parou no século XIX.
O tempo parou mas o aço enferrujou.
Os carros a pouco mais de 50 metros mal se fazem ouvir.
A máquina de carregamento está naturalmente avariada, e o vulgar café bar quem tem as janelas comidas por algum bicho devorador de madeira, teve naquela manhã o maior ganho dos últimos 10 anos, dois chotes de Johny Walker para o chefe da mesa do canto.

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