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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Doença

O distúrbio que nos corrompe a mente e o corpo.
Invisível, e muitas vezes inexplicável, corrói-nos por vezes até estarmos irreconhecíveis.
O que é incrível, é que não apenas sofre o doente, mas também a família, o amigo, a pessoa que tanto a quer ver feliz.
A doença tem esse efeito em nós, que o nosso cérebro criou, de destruir não apenas apenas a pessoa em que toca, mas todas as pessoas que lhe são próximas.
Doeças crónicas, doenças que estão connosco, com o próximo, para o resto das nossas vidas, doenças paras as quais não existe cura, e ao invés de morrermos repentinamente, esperamos a nossa morte, sofremos pelo que faz ao nosso corpo, sofremos por antecipação do inevitável.
Fazem-nos pensar sobre a fragilidade da nossa carne, da nossa vida.
A mim, faz-me pensar que não passamos de casulos de parasitas, ecossistemas para criaturas que não reconhecem que destruirão o único sistema que os mantém vivos.
Somos nos afinal de contas...

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