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segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Monstro

Acho que não percebes o domínio que as tuas frias palavras têm sobre mim.
Penso que nem percebes.
Mas vês o mundo de uma maneira diferente da minha, não é?

Cada vês sou mais parvo contigo
Cada vês gosto mais de ti
E tu não vês isso, ou escondes bem como sabes fazer.
Vezes sem conta dou por mim pensar porque carga tão de pesada de água gosto tanto de ti enquanto tu continuas a provar-me que és completamente diferente de mim.
É por isso que se calhar gosto tanto de ti, és tão diferente de mim e de todos.
Tens esse teu algo interior que eu tanto quero descobrir, mas sei que não sou "a cara metade" o irá desvendar.
Ao contrário dou-te a ver tudo que há para ver em mim.


Sou tão parvo

Tudo só vai piorando, e tudo só vai piorar
E continuo a criar este monstro na minha cabeça
MOnstro
Para quê?
Para que é que me dou ao trabalho.
Porque é que dou tanta importância a tudo isto.


Quero dizer tanto mais e nada me ocorre, mas o que falta nunca conta

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