Que saudades que eu tinha deste tempo.
Da chuva, do frio, do vento.
Já não sabia de um dia sem esta berrante
Dor de cabeça
Adoro o frio
Algo me fez sentir um calor acolhedor
No frio abrasador
Nem de uma sensação que me acompanha à tanto eu consigo escrever.
E vivia num continuo inverno, com um natal aqui e ali, estivesse sempre fresco, sempre gelado.
Cheio de gelo dentro mim é como me sinto.
No calor derreto.
E assim respondo ao que me perguntas-te.
Como posso estar de pele ao vento da noite?
Sem ter a linda frase que o explique, digo, que é onde me sinto bem.
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