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domingo, 16 de setembro de 2012

Tempo

Odeio-te

Mais que tudo e todos

Não Páras
Não Julgas
Deixas Marcas
Mas não saras

Há muito que não sei o que é parar no momento
Desfrutá-lo
Há tanto que quero que ele chegue
Aproveitá-lo

Impaciência, inimiga do que o tempo nos trás
Sensação de enclausuramento espacial, dentro de mim
Monotonia que conserva um brilho de intensidade
Que nunca se manifesta, por mim, com ninguém

Pela razão que o tempo não para.


E o momento não chega e o tempo rola
Montanha acima.
Quero tanto que ele acabe
Acabá-lo

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